Candidato ao governo estadual concedeu entrevista à TV Liberal nesta quinta-feira (13)
O candidato ao governo do Pará Márcio Miranda (DEM), pela coligação “O Pará em Boas Mãos”, disse, nesta quinta-feira (13), ao conceder entrevista à TV LIberal, Canal 7, que, se eleito, reduzirá drasticamente as isenções de impostos hoje concedidas pelo governo do Estado, para melhorar a economia e criar condições favoráveis aos negócios. Ele também prometeu acabar com a briga entre profissionais da educação e governo do Estado garantindo o pagamento do piso salarial a todos os professores da rede estadual, Sem pousar de crítico, Márcio Miranda se disse disposto a corrigir várias linhas da administração do Estado.
“Vou reduzir o imposto sobre o diesel em 30% para que a economia gire. Para que as empresas tenham uma atratividade maior, para que o transporte tenha a oportunidade de reduzir a passagem. Temos condição de criar um ambiente para que os negócios possam fluir melhor. Vou isentar o primeiro IPVA para veículos novos, como forma de ativar o comércio de veículos no Estado; e para os jovens, isentar as taxas estaduais para primeira habilitação.”
Sobre a relação problemática do Governo com os professores da rede pública, o candidato garante que vai acabar com a briga para garantir ensino de qualidade para os estudantes.
“Vou pagar o piso e principalmente criar um ambiente de negociação. Os trabalhadores da educação sabem que, como presidente da Alepa, diversas vezes recebi, intermediei e negociei greves. Vou intermediar com eles uma grande negociação e acabar com essa briga. Pagar o passivo pra trás, pagar o piso e discutir o futuro.”
O candidato ainda disse que conduzirá com mãos firmes as questões que envolvem a segurança pública do Pará. “Com relação aos presídios, nós vamos ter que fazer mais concursos. É necessário, nós entendemos que o contingente que tem hoje é limitado. Nós precisamos ampliar. E vamos trabalhar com a inteligência. Não há como vencer isso, que é uma chaga nacional, é um produto exportado do Brasil para o Pará. E como capitão eu vou usar a mão firme para controlar os telefonemas internos nos presídios, ser rigoroso com a entrada de visitas e controlar esses presos de maior periculoisidade em uma prisão especial e específica.” (G1 PA)