Jovem de Cametá morre eletrocutado em Mato Grosso

O jovem, Raimundo Cruz Trindade, morreu eletrocutado, no início da tarde desta última terça-feira (18), na Fazenda Tanguro, de propriedade do Grupo Amaggi, na zona rural da cidade de Querência, cidade localizada a 764 km de Cuiabá), vítima de uma descarga elétrica.

De acordo com informações da Polícia Civil, o acidente foi registrado, por volta de 12h40. Raimundo Trindade era natural da cidade Cametá, na região nordeste do Pará. Segundo testemunhas, um funcionário da fazenda parou para descarregar o maquinário, mas, em determinado momento, percebeu que a soja havia parado de cair na máquina.

O funcionário então ligou a trilha do maquinário e viu que Raimundo Trindade estava na escada, e que esqueceu de pegar a vara para movimentar a soja. No momento que a vítima pegou a vara, encostou na rede de energia elétrica e caiu eletrocutada.

O jovem foi encaminhado para Hospital Municipal de Querência, porém não resistiu e morreu durante o percurso. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) para realização de exames cadavéricos. O caixão foi trasladado para Cametá, onde foi velado e sepultado. (Portal Debate Carajás)

Nota da AMAGGI

A AMAGGI confirma que o operador de máquinas agrícolas Raimundo Cruz Trindade, de 21 anos, veio a óbito após sofrer uma descarga elétrica na manhã desta terça-feira (18), na Fazenda Tanguro, em Querência (MT). Raimundo era natural de Cametá (PA). As causas do acidente estão sendo apuradas.

Após o acidente, Raimundo imediatamente recebeu os primeiros socorros na unidade e precisou ser levado para receber atendimento pelos serviços de saúde em Querência, mas não resistiu. A AMAGGI já deu início a todas as medidas de amparo aos familiares do colaborador e está à disposição dos mesmos para prestar todo apoio que necessitarem neste momento de perda.

A direção da AMAGGI, a gerência da Fazenda Tanguro e os colaboradores expressam seu pesar e solidariedade aos familiares de Raimundo.

Foto: Raimundo Trindade – Crédito: Reprodução
Fonte: Debate Carajás