De acordo com informações divulgadas pelo Jornal Valor Econômico (O Globo) o Pará é o terceiro estado do Brasil que mais investiu recursos em auxílios e benefícios as pessoas do estado no período da pandemia.
Em outubro de 2020 foi instituído o programa Estadual Renda Pará na qual foi responsável por transferir recursos para as pessoas mais atingidas social e economicamente. Foram 720 mil pessoas beneficiadas com o reforço financeiro de R$ 100, pago em cota única, aos paraenses cadastrados no Bolsa Família, foram mais de R$ 72 milhões investidos do tesouro estadual. Com a continuidade da pandemia o programa precisou ser renovado pelo poder executivo do estado.
A segunda fase do pagamento Renda Pará 100, incluiu o pacote auxílio único de R$ 500 (Renda 500) que beneficiou 164 mil pessoas nas áreas de músicos, técnicos, garçons, cabeleireiros, manicures professores de educação física autônomos, além de um auxílio de R$ 2 mil para bares, restaurantes, lanchonetes, academias e arenas.
Durante o lockdown, trabalhadores informais como flanelinhas, catadores, feirantes e ambulantes dos municípios, receberam do governo o auxílio de R$ 400 do Renda 400, pagos em duas parcelas. Neste ano, o Renda 400 contemplou novas categorias profissionais entre elas guardadores autônomos de veículos. O benefício pagou R$ 4 milhões a 23.489 beneficiários. Já o programa renda 500 inclui taxistas, mototaxistas, motoristas de van, do transporte escolar e de aplicativo como beneficiários.
A Secretaria Estadual de Assistência contribui no repasse de recursos para a execução do Programa Bora Belém, uma cooperação entre o Governo do Pará e a Prefeitura de Belém. Foram 30 milhões repassados, valor equivalente a 50% do recurso necessário para o programa.
Em setembro, a gestão estadual ainda viabilizou o ‘valé-gás’, um auxílio de R$100 reais que oferecia para a população a oportunidade de adquiri o botijão de 13 quilos para famílias que se enquadram na faixa de extrema pobreza.
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