sábado, outubro 18, 2025
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Vídeo: ataque com pedras a carreata de Milei causa tumulto e presidente é retirado do local

Segundo o porta-voz do presidente, ninguém ficou ferido. O tumulto começou durante um ato na região de Buenos Aires, nesta quarta-feira (27).

O presidente da Argentina, Javier Milei, precisou ser retirado às pressas de uma carreata em Lomas de Zamora, na região de Buenos Aires. Segundo a imprensa local, o líder argentino foi alvo de ataques com pedras e garrafas.

O porta-voz de Milei confirmou o incidente, mas informou que ninguém ficou ferido. A confusão começou quando a carreata, parte de um evento do partido A Liberdade Avança, foi alvo de opositores. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o presidente sendo evacuado em meio ao tumulto, enquanto o deputado José Luis Espert, que o acompanhava, deixou o local em uma moto.

Segundo o jornal El Clarín, a carreata foi suspensa por questões de segurança após militantes da oposição jogarem objetos e insultarem o presidente. A ministra da Segurança Nacional, Patricia Bullrich, e o subsecretário de Comunicação Social, Javier Lanari, acusaram os kirchneristas de estarem por trás de uma “tentativa de assassinato” e de “semear violência e caos” no evento.

Em entrevista, o deputado Espert reforçou a versão e disse que uma fotógrafa foi atingida por uma pedra. “Percorremos vários quarteirões em paz… e em certo momento pedras caíram muito perto do presidente”, afirmou.

Crise e denúncias de corrupção


O incidente acontece em um momento de crise política para o governo Milei, que enfrenta denúncias de corrupção. Em 22 de agosto, a Justiça realizou buscas para investigar um suposto esquema de propina que envolveria funcionários de alto escalão e a irmã do presidente, Karina Milei.

O escândalo veio à tona com a divulgação de áudios atribuídos a Diego Spagnuolo, ex-dirigente da Agência Nacional da Pessoa com Deficiência (ANDIS). Nos áudios, Spagnuolo acusa Karina Milei e o subsecretário Eduardo “Lule” Menem de se beneficiarem de subornos na compra de medicamentos, com a irmã do presidente supostamente recebendo 3% de cada contrato.

Embora a veracidade das gravações ainda não tenha sido comprovada, as autoridades apreenderam carros, celulares e uma quantia de US$ 266 mil (cerca de R$ 1,5 milhão) em espécie durante a operação. Em resposta às acusações, Milei criticou a imprensa e os parlamentares da oposição.

Foto: Juan Mabromata/AFP

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