A MRN foi reconhecida na etapa regional Norte e Nordeste do Prêmio Aberje 2025, um dos mais importantes reconhecimentos da área de comunicação corporativa no Brasil. A empresa se destacou na categoria Multipúblicos, com o case “O Lago Batata Vive”, que retrata a jornada de recuperação ecológica de um dos mais importantes ecossistemas da Amazônia, localizado no município de Oriximiná, Oeste do Pará. Já são mais de 35 anos de trabalho para essa restauração, que envolve a parceria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), atuando nas pesquisas e consultoria técnica, e em comunidades locais.
Em 2024, a MRN consolidou os resultados o trabalho de revitalização do Lago Batata em diversas frentes de comunicação, como e-book, hotsite, websérie “Mitos & Verdades”, entre outros materiais, para levar de forma transparente os resultados dessa restauração ecológica e, ao mesmo tempo, reforçar o diálogo, escuta ativa e construção de vínculos com as comunidades.
Para o CEO da MRN, Guido Germani, o prêmio reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a gestão responsável de seus impactos ambientais. “O Lago Batata simboliza a nossa capacidade de aprender, evoluir e fazer diferente. É um exemplo concreto de que é possível conciliar mineração e conservação ambiental, quando há ciência, engajamento e responsabilidade. Este reconhecimento é fruto de um trabalho coletivo, que envolveu nossos empregados, parceiros e as comunidades da região”, afirmou.
Ana Rita Freitas, gerente de Comunicação da MRN, explica que a conquista do Prêmio Aberje na categoria Multipúblicos regional é uma alegria para todos que fazem parte da MRN. “Desde o final do ano passado, levamos a público o resultado desta jornada de recuperação ecológica de forma muito transparente e aberta. Ser reconhecido pela Aberje nos dá oportunidade de não só compartilhar como fizemos do ponto de vista de estratégia de comunicação, mas também de apresentar o Lago Batata para um público que não conhece nossa região. Independente de levarmos a premiação nacional, já nos sentimos reconhecidos e gratos”, destaca.
O processo de recuperação do Lago Batata envolveu ainda a participação ativa das comunidades locais, que acompanharam de perto cada etapa da revitalização e puderam tirar dúvidas através de encontros. “O ‘cara a cara’ é bem mais explicativo e nós podemos, como comunitários, tirar nossas dúvidas sobre mitos e verdades, além de conversar com a mineração sobre o que havia ocorrido com o lago Batata. O que mais me chamou a atenção foram os técnicos, ambientalistas e profissionais da MRN nos trazerem a clareza do que aconteceu”, pontua Edevaldo Pinheiro, uma das lideranças da comunidade Boa Esperança.
O case “O Lago Batata Vive” agora segue para a etapa nacional do Prêmio Aberje, que reunirá as iniciativas de comunicação mais relevantes do país. Mais do que um reconhecimento, a conquista reforça o compromisso da MRN com uma comunicação responsável, transparente e baseada em fatos, que dá visibilidade às transformações ambientais e sociais promovidas na Amazônia. Mais informações a respeito da Jornada de Restauração do Lago Batata podem ser conferidas no hotsite: https://mrn.com.br/olagobatatavive/#resultados.
Por Lucas Porto/MRN








