Às vésperas da COP 30, na cidade é motivo de orgulho e chacota dos invejosos, expectativa de muita gente, a cidade mostrara (aos que aqui vierem) o que é hospitalidade, com direito a muita música original, lugares impressionantes, muita gente boa, alegre e satisfeita com a vida. Um lugar que poucos imaginam que existe.
Belém do Pará é falada aos quatro cantos do Planeta, mas, como dizia o Luiz Eduardo Anaice, esse “mas” é que incomoda, enche o saco! Ainda tem muito que ajustar, consertar, mudar e em tão pouco tempo.
Os esforços do governador Helder Barbalho e do prefeito Igor Normando o dono da chave da cidade, são acompanhado por todos e, não devemos fazer por menos, afinal, o legado das obras financiadas por grandes entidades como o BNDS, Itaipu, governo federal, estadual e outros, ficará com nosso povo e ajudará a estarmos preparados para sermos (sem a menor sombra de duvida) o Estado mais turístico de todos. Nossos 144 municípios têm potenciais turísticos a toda prova. Infelizmente, alguns prefeitos não sabem como usar esses poderes de sua área territorial e olha que o Ministro Celso Sabino se vira para abrir a cabeça deles sobre esses potenciais. Acredita-se que cada comitiva presente aqui em novembro terá a presença de empresários, prontos para negociar terras para empreendimentos que não conseguem fazer em seus países, porque sabem que aqui no Pará, se plantar, a natureza se encarrega de proliferar com sucesso, seja no seguimento que for, gado, pesca, agricultura, turismo (nem se fala). Exemplo: o turismo religioso, falando de Belém, é a nossa pérola, mas o que precisa é ter um olhar melhor.
Devemos nos manifestar com referência ao que vamos mostrar aos nossos ilustres visitantes, apesar de achar que não sairão de seus hotéis, e de que nada aqui será resolvido com referência ao problema do clima de nosso planeta, pois já estamos acima dos 30ºC e a situação só piora, mas é como diz o governador: “Borá trabalhar!”
*Por Repórter Jimmy Night, o secretário Geral da Cidade