As informações foram divulgadas no Jornal da Globo, e a apresentadora trouxe mais detalhes da proibição, dizendo: “A Anvisa, por unanimidade, manteve proibida a importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no país, os vapes”, informou Lo Prete.
“Primeiro, o aumento do uso por jovens nos países em que os vapes foram liberados como Estados Unidos e Reino Unido. Segundo, o potencial de dependência, já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina do que o cigarro comum”, ressaltou a apresentadora.
E continuou: “Depois, a ausência de estudos que detalhem os efeitos de longo prazo do fumo eletrônico e os impactos da política de controle do tabaco, na qual o Brasil tem sido referência até aqui”, concluiu a âncora.
“É isso, vicia e tem se alastrado entre os jovens e causa doenças, por exemplo, como câncer de pulmão e AVC. Para os cinco diretores da Anvisa, o cigarro eletrônico, o vape, como muita gente chama, é sim nocivo à saúde”, informou a repórter.
Quais produtos precisam da aprovação do órgão regulador no Brasil?
Segundo informações do site “licempre.com”, o registro na Anvisa é obrigatório para as empresas que fabricam e importam produtos alimentícios, farmacêuticos, correlatos, saneantes e cosméticos, devendo ser sempre analisados e passados por uma perícia especializada do órgão para receberem aprovação e serem liberados para o consumo das pessoas em geral.
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