Funcionários das universidades federais, incluindo professores, permanecem em greve, seguindo a um calendário nacional de reivindicações para o governo federal que ajudou a eleger em 2022. Eles reivindicam reajustes salariais, cumprimento de acordos firmados anteriormente, melhores condições de trabalho e mais investimentos na educação de ensino superior como um todo. Apesar da greve deflagrada, há professores que continuam mandando no serviço a fim de não perderem tempo com os acadêmicos e estarem com tudo em ordem na retomada das aulas, que ainda não se sabe quando será.