O Centro Sismológico Nacional do Chile registrou um terremoto de magnitude 5,3 nesta segunda-feira, 24. O tremor ocorreu a 84,9 quilômetros de profundidade na região norte da comuna La Serena à 01h35 no horário local (igual ao horário de Brasília), segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS, na sigla em inglês).
Até a publicação desta nota, não havia informações sobre estragos causados pelo tremor. A apuração é da Associated Press (AP) e da Agence France-Presse (AFP), via G1.
Pela Escala Richter, terremoto registrado no Chile pode ter causado danos pequenos.
A magnitude do terremoto foi medida na Escala Richter, criada em 1935 por Chales Richter. Essa escala é logarítmica – isto é, de um grau para o grau seguinte a diferença na amplitude das vibrações é de dez vezes. E a diferença da quantidade de energia liberada é de 30 vezes, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB).

De acordo com a universidade Michigan Tech, dos EUA, o potencial de danos entre cada intervalo da escala é o seguinte:
- Até 2,5: sismógrafos registram, mas pessoas não sentem;
- Entre 2,5 e 5,4: pessoas sentem e causa pequenos danos;
- Entre 5,5 e 6: danifica edifícios e outras estruturas;
- Entre 6,1 e 6,9: causa muitos danos em áreas muito povoadas;
- Entre 7 e 7,9: causa danos sérios (por exemplo: destruição de prédios);
- De 8 para mais: comunidades perto do epicentro podem ser completamente destruídas.
- O terremoto de maior magnitude já registrado correu em 1960, justamente no Chile. Na época, a magnitude foi de 9,5. Saiba mais nesta lista do Olhar Digital dos cinco maiores (e piores) terremotos da história.
Fonte e imagens: Olhar Digital com agências e portal G1