A 30ª a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima -COP30, que será sediada este ano em Belém, terá um expressivo reforço de malha aérea pela Azul Linhas Aéreas, com a confirmação do aumento de voos e assentos para Belém durante o evento.A empresa garantiu que haverá um aumento de 25% na sua rota doméstica com ampliação de voos para a capital paraense, percentual que representa mais de 80 voos e somam 15,2 mil assentos extras durante as duas semanas do evento.
A negociação é resultado da articulação do ministro do Turismo, Celso Sabino e segue a orientação do presidente Lula (PT) de incentivar e ampliar o fluxo turístico para a Região Norte.
Os voos extras para a COP30 partirão de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Manaus com destino à capital paraense. Essas capitais foram escolhidas pela Azul como origem dos novos voos por comportarem aeroportos estratégicos nas conexões entre as regiões do país.
Para atender a essa nova demanda, a Azul confirmou oficialmente ao ministro, em resposta ao pedido da ampliação da malha aérea para a COP30, que possui um planejamento estratégico no que diz respeito às rotas e frequências.
“Esse anúncio é resultado de um trabalho de negociação e sensibilização junto às principais companhias aéreas do Brasil, e que nós esperamos ampliar ainda mais para garantir uma malha viária acessível a todos os visitantes esperados no nosso país Brasil para a COP da Amazônia”, afirmou o ministro.
A consulta pelo Ministério do Turismo (MTur) sobre a ampliação da oferta de voos na COP30 foi feita também às companhias Gol e Latam. A Gol também respondeu com uma sinalização positiva, mas sem dar ainda os detalhes do seu planejamento. O MTur ainda aguarda ainda a resposta da Latam.
A Azul, primeira companhia a informar o planejamento, trabalha atualmente com 30.409 assentos semanais para Belém e na COP30 os 44 voos adicionais vão aumentar em 7.602 esse número em cada semana do evento, totalizando 15.204 lugares a mais aos passageiros com destino a Belém durante a conferência da ONU.
Fonte e imagem: Ver-o-Fato