Depois que um áudio foi vazado nas redes sociais, que mostra uma conversa entre o ex-pastor Leonardo Alvim, de Belo Horizonte, e a influenciadora digital Helen Bianca Rabelo, de Montes Claros, citando valores milionários, veio à tona um grande escândalo que está mexendo com a opinião pública. A mulher fala que precisa arrecadar aproximadamente R$ 8 mil reais para fazer um procedimento estético de implante de silicone “na frente e atrás”.
A criadora de conteúdo, na conversa, ri ao cogitar que o valor poderia ser arrecadado por meio de vaquinhas virtuais, ironizando os próprios seguidores e potenciais doadores, que, segundo ela, poderiam acabar contribuindo para fins pessoais sob falsas premissas.
O fato expõe a contradição que envolve pedidos públicos de doações anteriormente realizados, os quais, supostamente, seriam destinados à recuperação de contas em redes sociais e à emissão de atas notariais. Desta forma, o diálogo pressupõe indícios de desvio de finalidade na arrecadação, o que pode configurar manipulação emocional dos seguidores, induzidos a erro por justificativas que não condiziam com a real destinação dos valores.
PERSEGUIÇÃO À IEQ
Leonardo Alvim e Helen Bianca se destacaram nos últimos anos por críticas sistemáticas e ataques dirigidos à Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) — instituição cristã séria e respeitada, que conta com mais de 18 mil templos em território nacional e no exterior, sob a liderança espiritual do Pastor Mário de Oliveira, referência nacional no meio evangélico.
A dupla atua ativamente incentivando líderes religiosos a se desligarem da IEQ, promovendo um discurso de desinformação e enfraquecimento institucional.
Leonardo Alvim, que insiste em se apresentar como pastor, já não possui qualquer vínculo com a IEQ, tendo sido desligado da função pastoral. Helen Bianca, que também se autointitula pastora, é ex-frequentadora da igreja e igualmente não representa ou fala em nome da instituição.
Por esta razão, o conteúdo vazado, aliado ao histórico de ataques públicos e sistemáticos à Igreja Quadrangular, tem gerado ampla repercussão nas redes sociais. Fiéis e líderes eclesiásticos manifestam indignação diante do possível uso indevido da fé alheia e da confiança de seguidores para benefício próprio.
Consultados pela reportagem, especialistas em direito digital e penal alertam que, caso fique comprovada a utilização de vaquinhas virtuais com falsas finalidades, pode-se configurar crime de estelionato e outras fraudes eletrônicas, com penas previstas em lei.
A Igreja do Evangelho Quadrangular segue firme no trabalho de evangelização por todo o Brasil, cada vez mais em crescimento. Quanto às demandas de desvios de condutas e desligamentos, muitos casos têm parado nas barras da Justiça. Em todos os casos, a Justiça prevalece em favor da instituição que jamais se desviou de sua finalidade maior que é propagar a Boa Nova do Evangelho a todas as criaturas.
Com informações de agências nacionais