Mananciais são fundamentais para o abastecimento de mais de 1 milhão de pessoas em Belém e Região Metropolitana
Por Flávia Araújo (COSANPA)
A Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) está realizando a limpeza nos lagos Água Preta e Bolonha, essenciais para o abastecimento de mais de um milhão de moradores de Belém e Região Metropolitana. A ação faz parte do planejamento estratégico da Diretoria de Operações, que busca assegurar a qualidade da água desde a captação até a distribuição.
Com o apoio de máquinas e pequenas embarcações, técnicos especializados removem as macrófitas — plantas aquáticas que, embora desempenhem papel importante na purificação natural da água e na biodiversidade, quando crescem de forma descontrolada, podem prejudicar o fluxo de captação e a qualidade da água.
O procedimento começa com a equipe na água, que utiliza contenções de cabos de aço e boias flutuantes para agrupar as plantas. Esses lotes são cortados e levados para a margem, onde uma escavadeira ou sistema de sucção retira o material, que é encaminhado para áreas de escoamento, permitindo que a água retorne ao lago. Este ano, foram retirados aproximadamente 9.615 metros cúbicos de macrófitas.
A Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) está realizando a limpeza nos lagos Água Preta e Bolonha, essenciais para o abastecimento de mais de um milhão de moradores de Belém e Região Metropolitana. A ação faz parte do planejamento estratégico da Diretoria de Operações, que busca assegurar a qualidade da água desde a captação até a distribuição.
Com o apoio de máquinas e pequenas embarcações, técnicos especializados removem as macrófitas — plantas aquáticas que, embora desempenhem papel importante na purificação natural da água e na biodiversidade, quando crescem de forma descontrolada, podem prejudicar o fluxo de captação e a qualidade da água.
O procedimento começa com a equipe na água, que utiliza contenções de cabos de aço e boias flutuantes para agrupar as plantas. Esses lotes são cortados e levados para a margem, onde uma escavadeira ou sistema de sucção retira o material, que é encaminhado para áreas de escoamento, permitindo que a água retorne ao lago. Este ano, foram retirados aproximadamente 9.615 metros cúbicos de macrófitas.
Segundo Isaac Serruya, Gestor da Unidade de Serviço de Controle e Redução de Perdas (USRP) da Cosanpa, durante as operações é comum o encontro de animais, que são devolvidos à natureza. “A maioria dos animais encontrados é de peixes, rãs, cobras e até pequenos jacarés. Nós acionamos os biólogos, que realizam todo o procedimento necessário para segurança desses animais. Após isso, o Batalhão de Polícia Ambiental é acionado para fazer a soltura em outras áreas do parque do Utinga”, reforçou o gestor.
Sobre os mananciais – A água do rio Guamá é captada, bombeada e direcionada ao lago Água Preta, que, por sua vez, escoa por gravidade até o lago Bolonha. Ambos os lagos estão situados dentro do Parque Estadual do Utinga (PEUt). O lago Bolonha possui uma área de 577.127 m² e um volume de 1.954.000 m³, enquanto o Água Preta cobre uma área de 3.116.860 m² e possui um volume de 9.905.000 m³.
Responsáveis pelo abastecimento de mais de 70% da população da Região Metropolitana de Belém, esses mananciais representam uma fonte hídrica de extrema importância para a manutenção da qualidade de vida na região. “Nosso compromisso é garantir a qualidade da água que abastece mais de um milhão de pessoas em Belém e Região Metropolitana. Com ações de limpeza e cuidado com os mananciais, buscamos preservar esses recursos essenciais para a nossa comunidade”, reforçou o presidente da Cosanpa, José Fernando de Mendonça Gomes Júnior.
Foto: Carlos Tavares / Ag.Para