quinta-feira, novembro 21, 2024
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Fundação Cultural do Pará promove bate-papo inédito na Feira do Livro

Pela primeira vez, Haru Octopi conduziu um bate-papo presencial sobre seu livro “Te Vejo em Três Dias”. Ele falou sobre seus  processos criativos e importância de eventos como a Feira Pan-amazonica do Livro e das multivozes.

“A minha escrita foi um processo muito espontâneo. Estar entre pessoas é muito difícil para mim, isso realmente é um desafio. É a primeira vez que eu apresento qualquer coisa para o público que não seja na internet. Eu entendo a relevância de ter que estar aqui, por mais desafiador que seja foi muito ver que as pessoas gostaram e interagiram com o que foi proposto”, destacou o autor.

A estudante Bárbara Santana participou da conversa com Haru Octopi e classificou a experiência como “surreal”

“Bom, eu achei algo épico e surreal, igual no livro, sabe? Parece que a gente mergulha mais fundo nos nossos próprios sentimentos, tanto lendo, quanto aqui na roda de conversa”, disse a estudante, Bárbara Santana.

Programação – A programação do estande da FCP, na quinta-feira (220, iniciou com a sessão de autógrafos “Já Pensou Se a Gente Fossa Tudo Igual?”, com a autora Danielle Silva. Além disto, a programação contou com o lançamento do livro “Escravos, Selvagens e Loucos” de Flavio Valentim de Oliveira. 

Pela tarde a programação contou com o lançamento de ‘Quadrinhos à margem’ de Felipe Furtado. O autor conta a sua experiência no estande da FCP: “A Feira do Livro em si é um evento de muita diversidade e acessibilidade para todos os públicos. Estar por aqui presente no estande da Fundação é uma excelente oportunidade de estar no meio dessa diversidade e poder dividir o nosso trabalho com pessoas que podem se interessar e que a gente não teria contato sem esse intermédio. Então, pra mim essa é a importância de estar por aqui, de ocupar e de estar presente e ser percebido por pessoas diferentes, que eu não teria possibilidade sem esse espaço”, disse.

Anna Rodrigues, estudante de comunicação pela UFPA, conta sobre a importância das programações na Feira do Livro. “Ter esse estande para as pessoas como eu, que são estudantes, é muito importante para trazer uma visibilidade maior, porque na Feira do Livro vem desde as crianças até os mais velhos, então esse contato é muito relevante para conhecermos novas produções”, relatou a visitante do estande 

No espaço houve também sessão de autógrafos de “Dois Ecos”, do autor Márcio Homci, e bate-papo com o poeta e professor de literatura l, Rodrigo Briveira, autor do livro “Antilhas”.

Fundação – A FCP conta com estande onde são promovidos bate-papos, lançamentos, sessões de autógrafos, entrega de kit de incentivo à leitura, dentre outras atividades.

Texto de Arthur Andrade

Fonte: Agência Pará/Foto: Arthur Andrade/Ascom FCP

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