1º de maio é marcado pelo feriado do Dia do Trabalhador mas, também, pelo dia em que o Brasil perdeu o maior piloto de Fórmula 1 de sua história: Ayrton Senna. Nesta quarta-feira (1º), a morte do ídolo brasileiro completa 30 anos.
O piloto, que acumulava 41 vitórias, 65 poles positions e três campeonatos mundiais, foi homenageado em diversas partes do mundo e, também, por outros pilotos consagrados, como Alan Prost.
– Teria sido bom rir novamente juntos hoje – escreveu Prost, que foi o maior rival de Senna nas pistas.
Ayrton Senna morreu aos 34 anos de idade, durante o GP de San Marino, uma micronação próxima da Itália. O piloto perdeu o controle do carro e bateu em um muro, enquanto fazia uma curva. O carro de Senna estava a 210 km/h. O brasileiro recebeu os primeiros socorros ainda na pista, mas de acordo com os médicos, seu pescoço estava caído, ele estava imóvel e era nítido que algo grave havia acontecido. Ayrton Senna foi levado para o Hospital Maggiore, em Bolonha, e sua morte foi confirmada horas depois. O que matou o piloto foi uma suspensão do carro que perfurou seu capecete, causando sua morte imediatamente.
Outro ícone do automobilismo que homenageou o brasileiro foi Lewis Hamilton, que se referiu a Sena como lenda.
– Há 30 anos o Brasil perdia um dos seus maiores ídolos, Ayrton Senna, a lenda da Fórmula 1. Senna Sempre – disse Hamilton no X.
Em Ímola, local da morte de Senna, centenas de fãs se reuniram para homenagear o piloto em frente a estátua dele que fi construída no local. O perfil oficial da Fórmula 1 publicou um vídeo sobre a trajetória do brasileiro e o definiou como um gênio.
Escuderias das quais Senna fez parte, como Mc Laren e Williams, também homenagearam o piloto. A Mercedes não deixou de prestigiar Senna, assim como seu time de coração, o Corinthians. A Força Aérea Brasileira honrou o brasileiro, e relembrou um voo de Senna em um caça, em 1987, no Rio de Janeiro.
Fonte: Pleno News Foto: Reprodução YouTube