O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) voltou a se pronunciar sobre a operação da Polícia Federal, intitulada Contragolpe, que realizou prisões ligadas a um suposto plano de assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Por meio das redes sociais, o parlamentar levantou dúvidas sobre a investigação de um suposto golpe de Estado.
– Até agora, não entendi como se espera um golpe assinando uma proposta que depende de fundamento legal, aprovação de conselho e apreciação do Congresso, que, até onde todos sabem, não mostraram nem sua elaboração – escreveu na manhã desta quinta-feira (21).
– Então, do nada, surge novamente mais uma dedução de planejamento para mortes, como tentam fazer há tempos – continuou.
Carlos segue, chamando o novo episódio de “maluquice”.
– Óbvio que o objetivo de mais essa maluquice toda é sensibilizar uns e colocar a pecha que tentam há anos em outro.
E encerra dizendo que se não se trata meramente de uma opinião sua.
– Tipo, não é o que acho; é o que até o consórcio mostra – finalizou.
Na última terça (19), dia em que foram efetuadas as prisões de militares, os kids pretos, Carlos já havia frisado que “o único que sofreu uma tentativa real de assassinato nos últimos anos” foi o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em referência ao atentado praticado por Adélio Bispo contra o então presidenciável em setembro de 2018, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Fonte: Pleno News/Foto: Divulgação/ Câmara do RJ