A Fundação ParáPaz, através do projeto ParáPaz ‘Entre Elas’, aderiu à campanha brasileira do ‘Laço Branco’, que promove a participação ativa dos homens no combate à violência contra a mulher. A iniciativa integrou as atividades dos ‘16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher’ e destacou a importância de unir forças para construir uma sociedade mais segura.
Na sexta-feira, 6 de dezembro, Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, foi realizada a palestra “Masculinidade e a Violência contra a Mulher”, conduzida pelo delegado de polícia João Cláudio Castanho, da Delegacia de Grupos Vulneráveis (DAV), na UsiPaz Icuí-Guajará, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém.
O delegado João castanho abordou questões fundamentais sobre a necessidade de engajamento masculino na prevenção e no combate à violência de gênero e destacou formas concretas de como os homens podem contribuir para a transformação social e atuar como aliados.
Laço Branco
A campanha do Laço Branco tem como objetivo sensibilizar, envolver e mobilizar os homens em prol do fim de todas as formas de violência contra a mulher. Essa mobilização ocorre em parceria com movimentos de mulheres e outras iniciativas organizadas que buscam a equidade de gênero e a justiça social.
Como estratégia, a campanha utiliza palestras voltadas a homens de diferentes idades e realidades para demonstrar que existem muitos que não compactuam com a violência. A educação é apresentada como uma poderosa ferramenta transformadora, essencial para construir uma base segura para todas as mulheres.
Programação– Patricia Potiguar, coordenadora do ‘Entre Elas’, reforçou que a programação pelos ‘16 Dias de Ativismo’ continua no dia 9 de dezembro, na Unidade de Inclusão Social Esportiva e Recreativa ParáPaz, às 09h, com a palestra sobre relacionamento abusivo.
Já na próxima terça-feira, dia 10, a agenda segue na Unidade Social e Profissional ParáPaz com o tema “Direitos das Mulheres no Dia Internacional dos Direitos Humanos”, ministrada por Márcia Jorge, Coordenadora de Enfrentamento à Violência e Promoção dos Direitos das Mulheres, da Secretaria das Mulheres (Semu).
Fonte: Terra Brasil Notícias/Foto: Divulgação