sábado, julho 12, 2025
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Polícia Civil deflagra a terceira fase da operação ‘Parasita’ e cumpre mandados de prisão em Barcarena

A Polícia Civil do Pará deflagrou nesta segunda-feira, 9, a terceira fase da operação ‘Parasita’, que resultou em na prisão de alguns indivíduos e apreensão de armas e drogas na região de Vila dos Cabanos, em Barcarena. A operação também investigou um atentado contra um candidato a vereador, que envolveu crimes de extorsão, associação criminosa e disparos de arma de fogo.

Conforme a polícia, o alvo da investigação foi o grupo criminoso ligado à facção criminosa do Comando Vermelho (CV), que atua na região e é responsável pelos ataques e ameaças a empresários locais e políticos. A operação ocorreu na sequência de um incidente, ocorrido em 17 de agosto, quando a casa do candidato foi alvo de tiros enquanto ele e sua família estavam presentes. 

Durante a operação, quatro pessoas foram presas. Em Itupanema, foram detidos um homem e uma mulher (mãe e filho). Os agentes também apreenderam várias substâncias, munições e uma espingarda de pressão com eles. Ambos foram indiciados por porte ilegal de munição e tráfico de drogas.

Outro indivíduo foi preso em Vila dos Cabanos, ele era suspeito de ter disparado contra a casa da vítima. O quarto detido já estava recolhido em um presídio local desde o final de agosto, por ter tido envolvimento em um caso de extorsão que envolveu o incêndio de um ônibus em julho, como represália pela recusa de pagamento à facção. 

“A operação ressalta o compromisso das forças de segurança em enfrentar e desarticular organizações criminosas que atuam na região, garantindo maior segurança para a população e para as autoridades locais”, disse Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará.

Segundo o superintendente regional do Baixo Tocantins, delegado Moab Khayan “a Polícia Civil segue procurando outros dois envolvidos que estão com mandados de prisão em aberto”. 

A Polícia Civil destaca a importância da colaboração da população para combater esse tipo de crime. Denúncias podem ser feitas de forma anônima através do Disque-Denúncia (181), ajudando na localização dos foragidos e na prevenção de futuros crimes.

Texto: Paula Almeida, sob supervisão de Lilian Guedes

Fonte: Agência Pará/Foto: Divulgação

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