O Instituto de Criminalística da Polícia Civil do Distrito Federal concluiu, nesta sexta-feira (3), que a bebida ingerida pelo cantor Hungria não apresentava contaminação por metanol. Os peritos ainda identificaram que as garrafas apreendidas tinham indícios de falsificação, mas garantem que elas não continham a substância tóxica.
Apesar desse resultado, há indícios de irregularidades: o teor de álcool anidro na bebida estava dentro dos padrões definidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). As autoridades avaliam que a suspeita de intoxicação pode ter ocorrido por ingestão de bebida adulterada em outro momento ou local.
Durante o atendimento médico, Hungria foi submetido a hemodiálise para acelerar a eliminação de substâncias tóxicas. Embora seu estado gere preocupação, a equipe médica informou que ele está estável, consciente e sem alterações visuais significativas até o momento.
Essa investigação ocorre em meio a um surto de casos de intoxicação por metanol ligados ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas em várias regiões do Brasil.
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