sábado, outubro 4, 2025
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Claro, TIM e Vivo se unem para levar conectividade inédita à Ilha do Combú, em Belém, antes da COP 30

O projeto de infraestrutura compartilhada para ajudar a fortalecer a inclusão digital, os serviços públicos e a sustentabilidade na região foi viabilizado pela IHS Brasil

São Paulo, 2 de outubro de 2025: Iniciativa inédita une as três maiores operadoras brasileiras de redes móveis, Claro, Tim e Vivo, para entregar conectividade de alta qualidade à Ilha do Combú, em Belém (PA), por meio da construção de uma torre de telefonia móvel compartilhada, em parceria com a IHS Brasil, parte do grupo IHS Towers. A inauguração acontecerá no dia 3 de outubro, um mês antes da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP 30), na capital paraense.

A Ilha do Combú é a quarta maior ilha de Belém, localizada a 1,5 km da orla do município e integra uma área com alta concentração de biodiversidade. O território abriga aproximadamente 600 famílias ribeirinhas, que vivem de pesca artesanal, extrativismo vegetal e turismo.

Além de sua importância ambiental e cultural, Combú é um dos destinos turísticos mais procurados da região e ganhou ainda mais visibilidade com eventos recentes, como o Amazônia Para Sempre, realizado em setembro, e a COP 30, que ocorrerá em Belém em novembro de 2025.

Superando desafios com colaboração
A Ilha do Combú permaneceu por décadas sem acesso à conectividade de qualidade. Há mais de 20 anos, as operadoras tentavam levar cobertura à região, mas enfrentavam desafios únicos, como a logística complexa de instalação em um ambiente de transporte exclusivamente fluvial, as restrições ambientais para preservar a alta diversidade biológica e a dificuldade técnica de erguer estruturas em solo alagadiço.

Essa ausência de conectividade prejudicava a qualidade de vida dos moradores, o desenvolvimento do turismo e a modernização de serviços públicos essenciais.

O novo site foi possível graças à colaboração entre Claro, TIM, Vivo e IHS Brasil, além do Governo do Pará, que uniram esforços para superar barreiras históricas de implantação.

As operadoras foram fundamentais para que o projeto saísse do papel. Já a IHS Brasil colaborou com um projeto inovador de engenharia, construindo uma torre de 60 metros de base reduzida e equipamentos instalados dentro da estrutura. Essas características eliminam a necessidade de múltiplos gabinetes externos, o que ajudou a minimizar o impacto visual na paisagem e preservou mais vegetação nativa ao redor do site. Capaz de alocar as três operadoras em seu topo, esse modelo reforça o conceito de infraestrutura compartilhada, reduzindo redundâncias e ampliando os benefícios socioambientais.

Após a ativação da torre, a comunidade local, escolas, unidades de saúde, empreendedores e visitantes terão acesso a serviços móveis de alta qualidade em 4G e 5G. A conectividade ajudará a viabilizar a educação digital, telemedicina, inclusão financeira por meio de meios de pagamento eletrônicos, fortalecimento do turismo e dinamização da economia local.

“A presença da Claro na nova torre permitirá uma cobertura ampliada e uma melhor experiência de serviço para moradores e visitantes. Isso vai impulsionar a educação, a saúde e o empreendedorismo local. Em um território como Combú, a infraestrutura compartilhada é a melhor forma de entregar conectividade de qualidade e deixar um legado para uma região relevante, que estará em destaque durante a COP 30”, afirma Rosa Bastos, Diretora da Claro para a regional Norte.

“A TIM, como líder de cobertura 5G e 4G no Brasil, trabalha em prol da inclusão digital em todo o Brasil. Temos compromisso com a transformação digital da sociedade e reiteramos também a importância do compartilhamento de infraestrutura, como feito na Ilha do Combú, não só para a otimização de infraestrutura, mas principalmente para o benefício da comunidade ribeirinha, priorizando a qualidade de serviço, estimulando a economia local e melhorando a vida das pessoas”, ressalta Marco Di Costanzo, CTO da TIM Brasil.

“Levar conectividade à Ilha do Combú é ampliar o direito de estar conectado. Com a participação da Vivo neste projeto, fortalecemos serviços digitais essenciais e a inclusão produtiva de comunidades ribeirinhas, além de apoiar a operação da COP 30 e seu legado para Belém. Trata-se de um investimento com impacto socioambiental positivo”, destaca Elmo Matos, Diretor de Core e Móvel da Vivo.

“Esta é uma solução de infraestrutura compartilhada sem precedentes na Ilha do Combú, que se beneficiou de todas as operadoras estarem no projeto desde o seu princípio. Conectividade neste contexto significa inclusão social, apoio a políticas públicas e menos impacto ambiental por meio do compartilhamento — um modelo que queremos replicar em outras regiões da Amazônia”, afirma Rafael Podestá, CRO da IHS Latam.

Legado para a COP 30
A obra foi acelerada para terminar a tempo da COP 30. Belém será palco da Conferência em novembro, reunindo mais de 40 mil visitantes entre delegações, imprensa e sociedade civil. A conectividade na Ilha do Combú reforça o legado do evento para a região e demonstra a capacidade de colaboração entre setor privado e poder público.

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