Clube do Remo e Coritiba se enfrentaram na tarde deste sábado, no Estádio Couto Pereira. Foi uma partida bastante esquisita, com duas expulsões, uma desfeita pelo VAR, pênalti desconsiderado. Mesmo jogando com um homem a mais, o Leão não conseguiu vencer o jogo que teve a cobertura lance a lance da equipe dos titulares do esporte da Super Rádio Marajoara, em cadeia com a Rede Marajoara de Comunicação e o portal do Jornal A Província do Pará On-Line, patrocínio do sempre Avistão, 53 anos vendendo na esquina da economia, Senador Manoel Barata com Padre Eutíquio, no coração do centro comercial de Belém. As empresas são do Grupo Carlos Santos, o amigo do povo.
A partida terminou em 0 a 0. O Remo, agora, conta com 35 pontos e vai se afastando do G4 de acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, sobretudo se Cuiabá, Avaí e Vila Nova vencerem nesta rodada.
Apesar de o Coritiba ter perdido um elemento no gramado, contava com mais um jogador: a sua torcida, que lotou o estádio e fez pressão. Os donos da casa dominaram todo o primeiro tempo, ao passo que o Remo se ressentia da falta de Pedro Rocha, o artilheiro da equipe e da Segundona. Para completar, o técnico António Oliveira ainda escalou o jogador Marcelinho, lateral-direito, que funcionou como meia. Ninguém entendeu.

O Remo sofreu pressão em todo o jogo. Houve passos errados, perdas de chances de gols. Mesmo assim, no final do primeiro tempo, a equipe azulina se espertou e causou perigo aos paranaenses.
Na volta para o segundo tempo, mais polêmicas. O árbitro Jefferson Ferreira de Moraes marcou pênalti para o Remo e expulsou o goleiro Pedro Morisco por uma cotovelada em Caio Vinícius. Após checagem no VAR, a penalidade foi anulada e a expulsão mantida. Ninguém entendeu nada.
Apesar de ter um elemento a mais, o Clube do Remo não soube aproveitar. Final: 0 a 0.
Da Redação/Imagens: Raul Martins/Agência Remo
