A convite do Instituto Amigos da Floresta Amazônica (Asflora), o fotógrafo e ambientalista Mário Barila, chega a Belém do Pará, para mais uma ação sócio ambiental. De dia 24 a 27 de fevereiro, Barila participa do plantio de mudas cultivadas com as sementes coletadas da sumaúma, derrubada no início de fevereiro, que viveu durante séculos ao lado da Basílica da Nossa Senhora de Nazaré, onde todos os anos termina a procissão do Círio de Nazaré, em Belém do Pará.
Barila foi escolhido para esta iniciativa, que vai mobilizar alunos de escolas, quilombolas e voluntários das comunidades ribeirinhas, devido ao seu histórico de ações na região. O ambientalista e fotógrafo foi responsável pela criação de um bosque com cerca de mil árvores amazônicas, todas em algum risco de extinção na natureza, além de ajudar na instalação de um viveiro e um poço artesiano para irrigação na Ilha de Cotijuba, onde a comunidade produz mudas de árvores e plantas medicinais amazônicas.
Asflora – O Instituto Amigos da Floresta Amazônica é uma entidade civil, de caráter técnico, científico e beneficente, sem fins lucrativos, que tem como missão educar, preservar, reflorestar e promover intercâmbio de informações, tendo como princípio o desenvolvimento sustentável na região amazônica no âmbito ambiental, cultural, social e econômico. Saiba mais no site do instituto, no Facebook/@institutoasflora e Instagram/@asfloraoficial.
Projeto Água Vida – Criado em 2014, pelo fotógrafo e ambientalista Mário Barila, a iniciativa tem como objetivo desenvolver e realizar ações em prol da preservação e educação ambiental, além de resgate de cidadania, destacando a importância vital da água para a vida do planeta. As ações são financiadas com a venda de suas fotos e doações de parceiros.
Economista de profissão, Mário Barila passou a se dedicar à fotografia, sua paixão desde a adolescência. Ao se aposentar, especializou-se na arte da fotografia com o renomado fotógrafo Araquém Alcântara, famoso por retratar a fauna e flora brasileira.
Sensibilizado com pessoas em situação de extrema pobreza e as questões ambientais encontradas em suas viagens pelo Brasil e exterior, Barilaresolveu usar a fotografia para apoiar as causas socioambientais. Éatravés de sua câmera que ele registra fotos da natureza ameaçada pelo homem, espécies em extinção, a realidade das comunidades locais, assim como a luta pela preservação da vida e do planeta.
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