Neste sábado (4), Belém ganhou um novo marco cultural: o Museu das Amazônias, instalado no Porto Futuro II, finalmente abriu suas portas à população e o público já se mostra encantado.
O museu é uma realização grandiosa. Idealizado para valorizar a ciência, a cultura e a tecnologia amazônicas, ele integra as obras que o governo do Pará realizou para a COP30 e ficará como um legado permanente para Belém. O investimento envolveu parcerias importantes, inclusive com o BNDES, que aportou cerca de R$ 10 milhões para viabilizar o novo espaço.

O que ver, como vivenciar
Duas exposições estreiam o museu:
“Amazônia”, do fotógrafo Sebastião Salgado exibida pela primeira vez na região Norte. São centenas de imagens que capturam o bioma em sua exuberância e também em seus desafios.
“Ajurí”, uma mostra colaborativa que reúne artistas regionais e nacionais, com obras que mesclam instalação, vídeo, escultura e outras linguagens, contemplando saberes amazônicos diversos.
O espaço físico impressiona: há dois auditórios expositivos um de 950 m², outro de 500 m² além de loja, sala educativa (77 m²) e sala multiuso equipada para receber até 130 pessoas.
Experiência para todos

A visitação é gratuita durante a fase inicial, que vai até fevereiro de 2026. Para estrear em grande estilo, o museu vai funcionar em horário especial nos primeiros dias: até as 20h, estendendo as oportunidades para quem trabalha, para quem gosta de programas noturnos ou para quem quer encontrar com a família sem pressa.
Um espaço para sentir como amazônida
Autoridades destacam que o museu é mais que prédio e exposições: é um convite para sentir, reconhecer e exaltar a identidade amazônica. Um lugar para refletir, para se reconectar com o ambiente ao redor, com o rio, com os saberes ancestrais, com as artes, com a ciência.
Imagem: Agência Pará