O acidente ocorreu durante as filmagens de Missão Impossível 2, em 1999.
Após o sucesso de Missão Impossível, em meados da década de 1990, todos compartilhavam da mesma opinião: o longa-metragem, definitivamente, deveria ganhar uma sequência. Desta forma, a Paramount Pictures chamou Tom Cruise de volta e contratou o cineasta John Woo para comandar as câmeras, mas o que muitos não sabem é que os bastidores do filme foram bastante problemáticos.
Missão Impossível 2 contou com um orçamento milionário de 125 milhões de dólares, números que representaram quase o dobro de seu antecessor. Entretanto, as filmagens apresentaram um grande problema: Mark Joseph Connolly, um ator que estava trabalhando como dublê, perdeu a consciência após ser atropelado por uma motocicleta, em junho de 1999. O profissional sofreu graves ferimentos no pescoço e no lado esquerdo do corpo, chegando a processar a produção por conta do acidente.
Oito anos depois, mais especificamente no dia 14 de dezembro de 2007, Connolly recebeu a notícia de que havia vencido o processo, sendo indenizado na quantia de 1.018.253 dólares. Infelizmente, ele morreu de câncer no pâncreas poucas horas depois de ficar sabendo da vitória, estando doente demais para reagir, segundo o seu irmão.
No veredito, o juiz responsável pela ação afirmou que Billy Burton, o diretor de segunda unidade de Missão Impossível 2, estava tão determinado a não perder um dia de filmagem sequer que colocou a vida de seus colegas de elenco em perigo.
QUAL É A HISTÓRIA DE MISSÃO IMPOSSÍVEL 2?
Na trama, Ethan Hunt precisa impedir o renegado agente Sean Ambrose de liberar um novo tipo de ameaça que pode afetar toda a Terra – um vírus mortal desenvolvido em laboratório conhecido como Quimera. Para se infiltrar na organização de Ambrose, ele contará com a ajuda da ladra Nyah Hall, precisando correr contra o tempo para encontrar a cura para salvar as pessoas que ama.
Além de Cruise, o elenco ainda conta com Dougray Scott, Thandiwe Newton, Ving Rhames, Richard Roxburgh, Brendan Gleeson e Anthony Hopkins.
Reprodução Adoro Cinema – Rafael Felizardo