quarta-feira, janeiro 15, 2025
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Recursos de multas por descumprimento da Lei de Cotas serão investidos em projetos paradesportivos

O Ministério do Esporte e o MPT se uniram para usar o dinheiro de multas em empresas que não cumprem a lei de cotas para pessoas com deficiência para financiar o esporte adaptado no Brasil.

O ministro do Esporte e o procurador-geral do Trabalho assinaram um acordo para investir em esportes para pessoas com deficiência. Juntos, eles vão criar projetos e acompanhar de perto para garantir que o dinheiro seja bem usado.

O objetivo da parceria é incentivar mais pessoas com deficiência a praticarem esportes. Assim, elas terão mais saúde e poderão se sentir mais incluídas na sociedade. O Ministério do Esporte vai ajudar com a parte técnica e com a divulgação, enquanto o Ministério Público do Trabalho vai garantir que o dinheiro das multas seja usado corretamente.

Rodrigo Abreu, responsável pelos programas esportivos para pessoas com deficiência no Ministério do Esporte, afirmou que é preciso resolver os problemas que impedem esses programas de funcionar como deveriam.

“A SNPAR possui programas paradesportivos padronizados como o TEAtivo, o Semear e o Maré Inclusiva, e o grande entrave é o financiamento dos núcleos que, atualmente, pode ser feito por meio do orçamento da secretaria ou por emendas parlamentares. Com esse acordo, abre-se uma nova oportunidade para alavancar os programas paradesportivos”.

Para o secretário Fábio Araújo, este acordo marca um novo momento para o paradesporto no Brasil. Ao destinar recursos de multas para o esporte adaptado, será possível incluir mais pessoas com deficiência e garantir seus direitos.

O ministro André Fufuca afirma que esse acordo é fundamental para que mais pessoas com deficiência possam praticar esportes no Brasil.

“Essa parceria reforça o compromisso do governo em promover a inclusão social e a cidadania por meio do esporte, beneficiando milhares de brasileiros. Com a implementação dos projetos paradesportivos, espera-se que mais pessoas com deficiência tenham a oportunidade de participar de atividades esportivas, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento integral desses indivíduos”, afirmou.

Foto Reprodução Internet

Foto: Ronaldo Caldas/MEsp

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