– Meu sentimento é de revolta, angústia, ansiedade e tristeza. A gente mal começou o ano… Eu sou uma mulher de 35 anos. O racismo sempre foi muito presente na minha vida e hoje, com tanto avanço, tanta tecnologia, tanto aprendizado referente ao racismo, a gente vê que não mudou muita coisa – disse.
Em entrevista a Rede Globo, Susan disse que ao entrar em contato com uma funcionária da Magalu do setor de diversidade e inclusão, ouviu como justificativa que alguém havia alterado o nome dela para “Macaca”. A mulher registrou um boletim de ocorrência contra a companhia. A loja, por sua vez, emitiu um comunicado lamentando o episódio.
– A empresa esclarece que o fato ocorrido nada tem a ver com o processo de biometria realizado pela cliente – essa operação é feita de forma 100% digital, sem qualquer interação humana. O mesmo acontece com as mensagens de confirmação enviadas pela Magalu para os consumidores – diz a nota da marca.
No entanto, não foi informado se o responsável por mudar o nome de Susan foi identificado ou punido.
Fonte e imagem: Pleno.News