Depois dos recentes episódios que voltam a mostrar a situação de pobreza extrema e a exploração sexual de jovens e crianças em vários municípios do arquipélago do Marajó, muitas autoridades se manifestaram contra as denúncias, procurando atenuar a situação e até a lembrar que esse tipo de coisa ocorre por todo o Brasil. Outras garantem, por seu turno, que as denúncias devem ser apuradas para ver se as autoridades se voltam mais para a região, onde, realmente, coisas degradantes acontecem. Está dado o recado.