sábado, julho 27, 2024
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Fenômenos climáticos naturais afetam produção de coco no Pará

O último ano foi difícil para os produtores de coco do estado que viram a escassez de chuva devido às altas temperaturas reduzirem suas produções. O Pará registrou em 2023 uma redução de 78,1% na quantidade de coco exportada, em relação ao ano anterior, apontam estatísticas do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e agrônomo Alessandro Carioca de Araújo, lembra que “a região norte é extremamente suscetível a fenômenos climáticos naturais, como os fenômenos El Niño ”, explica.

De acordo com os dados mais recentes da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgados pelo IBGE, até o ano de 2022, o estado era o terceiro maior produtor de coco do país, representando 9,6% da produção nacional. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), no mesmo ano, o total de área colhida foi de 17,4 mil, e o valor de produção foi de R$215,5 milhões de reais. Nesse período, entre os municípios paraenses com maior destaque, o município de Moju registrou 79,5 milhões de frutos produzidos, seguido pelo Acará com 21 milhões e Capitão Poço com 9,4 milhões.

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