sexta-feira, julho 26, 2024
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Retirada dos corpos de batelão achado encalhado perto de Bragança ocorre em frente ao IML d cidade

Já duram três dias a operação para resgate da embarcação com corpos em decomposição que foi localizada por pescadores bragantinos no oceano, na manhã de sábado passado, 13. No local estão o Corpo de Bombeiros Militar, a Polícia Federal e a Marinha do Brasil.

O local é de difícil acesso e tem os reflexos da maré. A previsão era que a embarcação chegasse ao porto de Vila Castelo ontem, mas a maré baixou e ficou difícil continuar a operação de reboque do batelão que tem aproximadamente 15 metros de comprimento por dois de largura. As vítimas que, aparentemente, seriam estrangeiros foragidos em travessia transatlântica, estão todas no porão do batelão, que está coberto por plástico preto para evitar mais exposição.

São centenas de embarcações com curiosos nas imediações. O porto de Vila Castelo, desde ontem, estavam bastante movimentado, com pessoas em busca de informações.

Como a maré baixou, segundo as primeiras informações, a operação teve continuidade, mas aguardando para que a embarcação pudesse ser rebocada. Quando finalmente chegou, a ideia era retirá-la com um trator e colocar em um caminhão prancha da Marinha. A embarcação será levada até o Instituto Médico Legal em Bragança, onde os cadáveres serão retirados cuidadosamente para a perícia legista. Depois, o barco será transportado para Belém, onde ficará sob responsabilidade da Marinha, que fará um inquérito paralelo ao da PF para se identificar o que aconteceu.

A previsão na manhã desta segunda-feira, 15, é que a retirada dos corpos ocorra antes do meio-dia, mas tudo dependerá da retirada do batelão. (Texto: Nazaré Sarmento)

Imagem: Reprodução/Ronabar

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