suposta traição e R$ 400 milhões em jogo
O fim do casamento de Virgínia Fonseca e Zé Felipe, anunciado na noite da última terça-feira (27), não apenas surpreendeu os fãs, como também levantou questionamentos sobre o motivo da separação e a divisão do patrimônio, estimado em mais de R$ 400 milhões.
Segundo o colunista Erlan Bastos, o relacionamento, que já apresentava sinais de desgaste, teria chegado ao fim após uma suposta traição do cantor com uma integrante de sua própria equipe. De acordo com informações de bastidores, Zé Felipe teria se envolvido com uma das bailarinas de sua banda situação que, aparentemente, não era segredo entre os colegas. A bailarina, inclusive, era a única que passava mais tempo no camarim do cantor durante os shows, e teria recebido, recentemente, um bolo de aniversário do artista, gesto que não foi repetido com outros membros da equipe. Para fontes próximas, o envolvimento teria sido mais sério do que se imaginava.
Além do aspecto emocional, a separação envolve a complexa divisão do patrimônio construído ao longo de cinco anos de casamento. O casal oficializou a união sob o regime de comunhão parcial de bens, que determina que todos os bens adquiridos durante o matrimônio sejam divididos igualmente, independentemente de quem os comprou ou quem gerou a renda.
Bens anteriores à união, bem como heranças e doações, permanecem como propriedade exclusiva de quem os detém. Um exemplo emblemático é o jatinho avaliado em R$ 17 milhões, presente de Virgínia a Zé Felipe em 2023. Embora destinado ao cantor, o bem está registrado em uma holding de propriedade exclusiva da influenciadora, o que o caracteriza como patrimônio particular dela, fora da divisão.

O mesmo critério vale para investimentos e aplicações financeiras: os realizados antes do casamento são individuais; os feitos depois são comuns e devem ser partilhados. Caso haja dúvidas sobre a origem dos recursos, será necessária uma análise documental detalhada.
Até o momento, nem Virgínia nem Zé Felipe comentaram oficialmente sobre os detalhes do divórcio ou sobre como pretendem conduzir a divisão dos bens. O casal, que tem três filhos, vive agora não apenas o desafio jurídico da partilha, mas também as consequências emocionais de uma separação pública e bastante repercutida.
Por: Thays Garcia/ A Província do Pará
Imagem: Reprodução Internet