O menino Rogerinho fazia tratameto fisioterápico em uma clínica especializada indicada pela Unimed havia um ano e nove meses. Todavia, o tratamento foi interrompido pela clínica, tendo em vista que o plano dele se recusa a continuar efetuando o pagamento. As informações foram divulgadas pela família da criança que, nessa sexta-feira, fará um ato público em frente ao Ministério Público para exigir que a empresa de saúde continue honrando seus compromissos, um direito de todos os clientes e, ao mesmo tempo, consumidores.
Para completar, a Unimed se recusa a pagar os meses anteriores, desde que se recusou a continuar bancando o tratamento da criança.
A família do menino avisa que irá procurar seus direitos e está convocando, pelas redes sociais, que as famílias se unam a essa manifestação, afinal, todos os clientes da Unimed estão sujeitos a passarem pelas mesmas humilhações.
A reportagem de A PROVÍNCIA DO PARÁ procurou a assessoria da Unimed. A assessoria se comprometeu a enviar uma nota esclarecendo os fatos e disse até saber do que se tratava, porém, até o fechamento desta reportagem, a nota não chegou na redação.
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